Turma do PEAMA (Programa de esporte e Atividades Motoras Adaptadas) de Jundiaí, que nos deu o grande prazer de uma apresentação no dia de encerramento da exposiçãoLUPA.
09/08/2017
EXPOSIÇÃO LUPA
A exposição LUPA como um processo relacional da arte onde junto à equipe de mediadores do Memorial da Inclusão e, em algumas oportunidades, participantes do projeto, acompanhei vários grupos de visitantes bastante heterogêneos que se envolverem e me envolvi, fosse na apresentação do trabalho,fosse nas oficinas.
14/07/2017
Finissage da exposição LUPA
Dia 29 de julho, sábado, das 13h às 17h, finessage da exposição LUPA com a presença de todos os participantes do projeto com a apresentação de Grupo de Dança do PEAMA.
Convite acessível
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Memorial da Inclusão e o projetoLUPA de Lúcia Neto com Ary Francon, Gilmar Lima, Marcelo Arruda e Thiago Francisco convidam para a exposição:
LUPA
A artista Lúcia Neto reuniu, em meados de 2014, um grupo de pessoas com deficiência visual com o objetivo de realizar trabalhos plásticos tridimensionais. O processo teve como ponto de partida discussões sobre o tema “identidade”. Cada participante desenvolveu um conceito-chave, imagem que alegoriza a percepção que tem de si próprio. Dessas palavras derivaram as criações que agora são expostas.
Abertura: 06 de julho de 2017, às 14h
Visitas: De 07 a 29 de julho
Horário de visitação: De segunda à sexta-feira, das 10h às 17h e no sábado, 29 de julho, das 13h às 17h.
Agendamento de visita mediada para grupos acima de 10 pessoas pelo e-mail:memorial@sedpcd.sp.gov.br
Indicação: Livre / Entrada: Gratuita
Curadoria: Hélio Schonmann
Convite acessível da exposição temporária “Lupa” do Memorial da Inclusão realizada por Lúcia Neto com Ary Francon, Gilmar Lima, Marcelo Arruda e Thiago Franc...
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Abertura da exposição LUPA
Abertura da Exposição LUPA no Memorial da Inclusão em São Paulo
Vista Geral da exposição
Abertura da esquerda para a direita: Gilmar Lima, Thiago Francisco, Ary Francon, Marcelo Arruda, Hélio Schonmann, Lúcia Neto, Elza Ambrósio, Carla Grião
Ary Francon - "Tigre Branco de Bengala" com Maria Othilia
Gilmar Lima - "Castiçal" e visitante
Thiago Francisco com "Trem Bala" e visitantes
Marcelo Arruda com "Pedra em cima de uma montanha com um pássaro em Cima" com a cantora Eliana
Visitantes com a "Bailarina" de Lúcia Neto
Visitantes com "Dançando conforme a Música" de Lúcia Neto
Osmundo e Maria Othilia na obra "Castiçal"
Performance RISCO com ODETE MACHADO
Vista Geral da exposição
Abertura da esquerda para a direita: Gilmar Lima, Thiago Francisco, Ary Francon, Marcelo Arruda, Hélio Schonmann, Lúcia Neto, Elza Ambrósio, Carla Grião
Ary Francon - "Tigre Branco de Bengala" com Maria Othilia
Gilmar Lima - "Castiçal" e visitante
Thiago Francisco com "Trem Bala" e visitantes
Marcelo Arruda com "Pedra em cima de uma montanha com um pássaro em Cima" com a cantora Eliana
Visitantes com a "Bailarina" de Lúcia Neto
Visitantes com "Dançando conforme a Música" de Lúcia Neto
Osmundo e Maria Othilia na obra "Castiçal"
Performance RISCO com ODETE MACHADO
LUPA no Memorial da Inclusão
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Memorial da Inclusão e o projetoLUPA de Lúcia Neto com Ary Francon, Gilmar Lima, Marcelo Arruda e Thiago Francisco convidam para a exposição:
LUPA
A artista Lúcia Neto reuniu, em meados de 2014, um grupo de pessoas com deficiência visual com o objetivo de realizar trabalhos plásticos tridimensionais. O processo teve como ponto de partida discussões sobre o tema “identidade”. Cada participante desenvolveu um conceito-chave, imagem que alegoriza a percepção que tem de si próprio. Dessas palavras derivaram as criações que agora são expostas.
Abertura: 06 de julho de 2017, às 14h
Visitas: De 07 a 29 de julho
Horário de visitação: De segunda à sexta-feira, das 10h às 17h e no sábado, 29 de julho, das 13h às 17h.
Agendamento de visita mediada para grupos acima de 10 pessoas pelo e-mail:memorial@sedpcd.sp.gov.br
Indicação: Livre / Entrada: Gratuita
Curadoria: Hélio Schonmann
Convite acessível da exposição temporária “Lupa” do Memorial da Inclusão realizada por Lúcia Neto com Ary Francon, Gilmar Lima, Marcelo Arruda e Thiago Franc...
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29/06/2017
Exposição LUPA
Memorial da Inclusão
LUPA
A
artista Lúcia Neto reuniu, no início de 2014, um grupo de pessoas com
deficiência visual, realizando com eles trabalhos plásticos tridimensionais. O
processo teve como ponto de partida discussões sobre o tema “identidade”. Cada participante
desenvolveu um conceito-chave, imagem que alegoriza a percepção que tem de si próprio.
Dessas palavras derivaram as criações que agora são expostas.
Os
objetos resultantes desse processo constituem territórios de subjetividade. A
mostra articula-se na relação entre esses territórios, tão singulares em forma
e conteúdo: a criação de Ary Francon sugere um tapete de pele de tigre, animal que
é símbolo de poder – poder que ganha, nessa representação, comentário finamente
irônico; Gilmar Lima faz referência direta a uma simbologia religiosa,
expressando seus vínculos com a transcendência; o trabalho de Marcelo Arruda é enigmático:
seu delicado pássaro está pousado sobre sólida pedra. Entre os dois elementos, impõe-se
contraste expressivo que transborda poesia; Thiago Francisco materializa no
trem-bala sua ânsia por velocidade, expressando irrefreável otimismo e uma
energia voltada para o futuro.
Para
a mostra no Memorial da Inclusão, Lúcia Neto concebeu duas peças de sua
autoria, também disponíveis ao toque. Ela estabelece, dessa forma, diálogos plástico/poéticos
com esses criadores, dando sequência ao processo dialógico de LUPA. O universo
da artista é centrado em movimento, leveza e alegria. Suas composições
constituem uma celebração dançante do encontro e da vida.
LUPA
propõe abordagem experimental no campo da fruição: convida o público a assumir
posição inversa àquela que está habituado, estabelecendo contato inicial com as
peças através do toque. Num segundo momento, através da audiodescrição. Por
fim, através da observação visual. A
opção por priorizar o campo tátil e a informação por áudio – neutralizando,
temporariamente, a atuação do olho – coloca em evidência facetas essenciais do
processo de percepção da obra plástica: intuição, imaginação, raciocínio
dedutivo, memória, emoção, sensações não visuais. O branco das obras – neutro e
luminoso - abre ainda mais esse campo, estimulando o público a projetar nele
cores de sua imaginação.
Hélio
Schonmann
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